O recurso ao ‘lay-off’ da Repsol em Sines coloca 400 postos de trabalho em risco, estima Daniel Silvério, do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas (Sinquifa), que é também trabalhador da empresa e um dos que iniciou já a suspensão temporária de contrato de trabalho.
O sindicalista estima que “cerca de 400 trabalhadores” de 16 empresas contratadas para prestar serviço na Repsol “foram dispensados” do trabalho no complexo, mas “isso não significa que vão ser despedidos”.
O artigo completo está disponível na edição de 20 de Julho de 2009 (513)
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