De 19 a 21 de Setembro, ao centro histórico da vila chegaram os costumes e os hábitos de datas remotas. À entrada da muralha artificial, os visitantes deixaram os dias que correm para trás e o presente voltou a ser medieval. As ruas foram camufladas por palha e o progresso ficou do lado de fora do fictício castelo.
O artigo completo está disponível na edição de 5 de Outubro d'O Leme (494)
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